A cidade Invicta prepara-se para receber dia 12 de Julho, no Coliseu Porto, uma das mais carismáticas bandas de rock.

Liderados pelo vocalista Ian Astbury, os The Cult são responsáveis por alguns dos álbuns mais importantes do rock nas décadas de 80 e 90, como "Electric" e "Sonic Temple". Músicas como “Wild Flower", “She Sells Sanctuary” e “Fire Women” são alguns dos êxitos mais reconhecidos pelo grande público.

A digressão dos The Cult tem presença confirmada em cidades como: Toronto, Montreal, Londres, Benidorm, Madrid, Barcelona, Lisboa, San Diego, Amesterdão e muitas outras...a cidade do Porto não será excepção!



(Fonte) www.portoeventos.com/

O trio franco-suiço-argentino regressa a palcos nacionais para apresentar o seu mais recente álbum “Lunático".

Uma das bandas mais interessantes e surpreendentes dos últimos anos, os Gotan Project são a fusão perfeita entre a música electrónica com o tango.
Se fosse possível eleger um único responsável pela aproximação do público às suas raízes culturais, um nome surgiria quase unânime - Gotan Project. "La Revancha del Tango" conquistou a Argentina e o mundo, com um improvável casamento entre o tango e a música electrónica alterando a face do tango argentino.

Com mais de um milhão de cópias vendidas e de espectáculos sempre com lotações esgotadíssimas, os Gotan Project apresentam agora "Lunático".

(Fonte) www.portoeventos.com/

O evento artístico "What is Watt?" agora apresentado no Fórum da Maia remete para as três edições anteriores realizadas em 2001, 2003 e 2005 que tiveram lugar na cidade do Funchal / Madeira.

O primeiro evento artístico "What is Watt?" (2001) teve lugar nas instalações do Museu da Electricidade da Cidade do Funchal. Este primeiro evento artístico reuniu desde logo trabalhos de um grupo heterogéneo de artistas residentes e nacionais que através de um convívio e interesses comuns reconheceram a importância dos recursos oferecidos pela electricidade para a elaboração das suas variadas propostas artísticas.

Tal convergência de interesses na utilização dos recursos electro - técnicos, permitiu na segunda edição de "What is Watt?" (2003), não só a adesão de novos artistas participantes como o aprofundar uma experiência inter institucional local que permitiu, e bem, utilizar as instalações do Museu da Electricidade, da Universidade da Madeira e do Museu de Arte Contemporânea da Cidade do Funchal.
A 3ª edição deste evento artístico (2005) realizou-se na íntegra nas instalações do Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fortaleza de S. Tiago.

Como artistas situados no séc. XXI e olhando retrospectivamente para a inovação transformadora da realidade que foi a industrialização dos dispositivos eléctricos, facilmente reconhece-se que a electricidade tornou-se desde a sua descoberta e ao longo do séc. XX, no fluxo energético vital da operacionalidade do social.

Os recursos da electricidade apoiados pela industrialização da lâmpada eléctrica, aperfeiçoada por Edison em 1905, vieram alterar a atmosfera de visibilidade cromática. A ultrapassagem da esfera da luz de queima, pela dispersão esverdeada da fonte de combustão por gás, a lâmpada eléctrica propôs-nos uma luz incandescente, irradiante e contínua (limpa). Esta nova claridade projectiva tornou-se referência civilizacional da construção técnica de como podemos construir o real.

Os recursos artísticos do cinema foram desde logo reconhecidos e considerados relevantes, atendendo-se às potencialidades técnicas e à possibilidade de construção metafórica. É interessante verificar que as diversas etapas do aperfeiçoamento técnico dos recursos cinematográficos, continham já em si, os elementos modulares (imagem, movimento, som, texto) disponibilizados actualmente pelas redes informáticas e multimédia.

Neste evento artístico "What is Watt?" (Fórum da Maia/06), as obras aqui reunidas, apresentam, deste modo, caminhos, questões e problemáticas vinculadas, pelos seus autores, às diversas potencialidades das operacionalidades técnicas.

Folheto da exposição

(Fonte) promotora do evento

O pianista e compositor japonês Ryuichi Sakamoto e o ícone da nova música electrónica, Alva Noto, apresentam no dia 11 de Junho, na Casa da Música , o INSEN Project , na Sala 1, às 23 horas. Uma oportunidade única para assistir ao concerto que marca o início da segunda digressão mundial, após o lançamento do projecto, em Outubro do ano passado.

Em INSEN os espectadores podem ver um espectáculo, assente em pura tensão, entre o piano acústico do multi-instrumentalista Sakamoto e a música electrónica de Alva Noto. Um piano, electrónica, ritmo e texturas, imagens, tudo combinado num dos mais aclamados álbuns dos últimos tempos e que tem por nome Insen Project.

O concerto que, marca o regresso da dupla a Portugal e fará parte das primeiras gravações para o novo DVD de Sakamoto, coloca Alva Noto a trabalhar directamente os sons do piano, manipulando-os.

A colaboração entre estes dois músicos começou com Vrioon , um projecto que tomou forma quando Alva Noto (nome artístico do alemão Carsten Nicolai) conheceu Sakamoto numa tourneé que fez pelo Japão. Um ano depois, Alva Noto foi convidado a remisturar e criar som a partir de peças que Sakamoto lhe forneceu. O êxito do projecto, que teve a duração de quase dois anos, levou-os a repetir a fórmula com Insen Project .

Ryuichi Sakamoto fundou em 1978 The Yellow Magic Orchestra , juntamente com Haruomi Hosono e Yukihiro Takahashi. Desde 1983 que se dedica à composição de temas para o mundo cinematográfico, nomeadamente para filmes como Merry Christmas, Mr. Laurence , The Last Emperor e Little Buddha . David Bowie, David Byrne, Iggy Pop e William Burroughs são alguns dos artistas famosos com os quais tem trabalhado ao longo da sua carreira.

Carsten Nicolai, considerado um dos mais significativos artistas da nova geração de música electrónica, baseia o seu trabalho em novas abordagens na composição de sons, num estilo considerado minimalista. É um dos criadores da editora Raster-Noton, premiada em 2000 com o Golden Nica para música digital do Ars Electrónica .

(Fonte) www.casadamusica.com

Este ano a CP - Comboios de Portugal celebra o 150º aniversário da inauguração da primeira linha de caminhos-de-ferro.
Esta linha ligava Lisboa ao Carregado, tendo-se realizado a viagem inaugural, a 28 de Outubro de 1856.
Para assinalar esta data a CP, em conjunto com associações de entusiastas dos caminhos-de-ferro tem promovido algumas iniciativas que terão o seu ponto alto no mês de Outubro.
Uma destas iniciativas é o acesso grátis ás secções museológicas existentes.
São elas: Arco de Baúlhe, Bragança, Chaves, Estremoz, Lagos, Lousado, Macinhata do Vouga e Santarém.
Nestas secções podemos encontrar exemplares, alguns deles únicos, de veículos que operaram nas linhas portuguesas.

De todas as secções museológicas destaca-se uma que se situa bem próximo do Porto, Lousado.
O Espaço Museológico de Lousado, situa-se na estação ferroviária de Lousado, no entroncamento da Linha do Minho com a Linha de Guimarães. Ocupa a totalidade do original complexo oficinal da Companhia dos Caminhos-de-ferro de Guimarães com cerca de 1400 m2.

A exposição ferroviária, retrata uma das maiores invenções da nossa época, que se impôs como o transporte mais rápido, seguro e moderno. Este, contribuiu para o aparecimento de uma nova classe “de elite” no seio do operariado industrial, os ferroviários, desenvolveu o comércio, a indústria, proporcionou o aparecimento do turismo, aproximou culturas e mudou mentalidades.
Este espaço encontra-se aberto de Domingo a Sexta-feira, das 14h às 17h.

(Texto e Fotografia) Pedro Mêda

Realizado por Carlos Saldanha, Ice Age: The Meltdown é um filme que pretende levar até às salas de cinema pequenos e graúdos para uma hora e quarenta minutos de total divertimento.
Descongelados, é o mote para mais uma aventura destes três amigos, Manny, o mamute, Sid, a preguiça e Diego, o tigre, à qual se associa Scrat, um personagem cuja acção se desenrola, mais uma vez, em torno da perseguição por uma bolota que insiste em escapar-lhe.
Ice Age 2 é por si só um filme divertido, que alia uma boa história a bons momentos de humor. Para “aquecer” ainda mais o ambiente, actores de renome tais como Sean William Scott, ou mesmo Jay Leno estão presentes dando voz às personagens Crash e Fast Toni.
Um filme para todas as idades a não perder! Ver trailer

(Texto) Pedro Mêda

«Memorial» serve de pretexto ao reencontro de uma das bandas mais influentes e revolucionárias da cena metal com uma das melhores salas de espectáculos do País. Os Moonspell regressam ao Hard Club, dia 28 de Abril (sexta-feira), para apresentar, oficialmente, o sétimo registo de originais.

O cenário idealizado para a digressão 2006-2007 reproduz o grafismo de «Memorial» e está a ser produzido na Alemanha. Com efeitos visuais à medida, o Hard Club vai transformar-se no templo dos Moonspell com o vermelho a predominar no espaço. O conceito de «Memorial» estará presente neste espectáculo inédito que dá início à «A Tour To Remember», apresentado em antestreia mundial em Portugal e que servirá de protótipo da restante digressão.

E porque são muitas as razões para festejar foi concebido um shot especial chamado “Feitiço da Lua”. Naquela que é a sala “talismã” dos Moonspell, a banda promete um grande espectáculo já que não restam dúvidas: “«Memorial» é um disco excelente para tocar ao vivo”, garante Fernando Ribeiro. Após o concerto, Fernando Ribeiro (voz), Mike Gaspar (bateria), Pedro Paixão (guitarra, sintetizadores e samplers) e Ricardo Amorim (guitarra) juntam-se ao público numa after show party com um DJ convidado e muitas outras surpresas.

A lotação deste concerto é limitada a 666 lugares. Os bilhetes custam 13 euros e estão à venda nas lojas FNAC, nas bilheteiras do Hard Club e em www.ticketline.pt. As portas abrem às 21h00 e o início do concerto está marcado para as 23h00.

(Fonte) promotora do evento

Realizado em 2001 por Tony Scott (Top Gun, Dias de Tempestade, Homem em Fúria), irmão mais novo de Ridley Scott (Gladiador), passou praticamente despercebido nas salas de cinema e até nos videoclubes. Actualmente é fácil de encontrar a preço de saldo (+/- €10).
Com duas interpretações poderosas de Robert Redford e Brad Pitt e uma originalíssima banda sonora de Harry Gregson-Williams, o que poderia ser apenas mais um filme de intriga com operacionais da CIA em actividades pouco claras, apostando no carisma e imagem dos actores principais, revela-se um autêntico hino à Amizade e à exaltação do que há de melhor no fundo de todos nós, mesmo quando sob uma aparente capa de dureza e indiferença. Um filme que nos deixa a pensar e com vontade de rever. Ver trailer

(Texto) Jorge Moreira da Costa