Conclusão

 

“O corpo tem a ambição de falar sobre aquilo que não sabemos e de que não temos consciência.”
 

João Fiadeiro

Introdução

Definição

Resenha Histórica

Entrevistas

Frederic Chopin, um caso Psicossomático?

Anexos

Opinião

Créditos e Bibliografia

 

 

 

Conclusão

O presente trabalho aborda a Psicossomática como uma ciência que não é meramente uma disciplina aplicada da Medicina ou da Psicologia. Não se trata de uma valorização excessivamente marcada do que é somático ou psicológico, estes pólos fundem-se numa explicação única, tomando o corpo e a mente numa totalidade.
Desde sempre, o corpo e a mente se posicionaram na história em sucessivos debates, muitas vezes ligados a uma visão meramente dualista. Contudo, a interacção entre o somático e o psicológico prevaleceu para a ciência e a Psicossomática assumiu esta posição holística dando uma nova conceptualização da doença.
Com este trabalho tomámos conhecimento que existem inúmeras doenças para as quais estudos científicos apontam para uma relação que engloba o físico, as emoções, aspectos sociais e culturais. A doença física não deve ser estudada isoladamente, há o estado mental do sujeito, a sua história, a sua personalidade e o mundo da Psicossomática passa pelo estudo de todos estes factores.
Uma pequena reflexão sobre o texto “Quem ama não adoece” permitiu-nos compreender a psicossomática, mais especificamente ao nível de certas doenças.
Para além disto, a realização de uma entrevista a dois profissionais deu-nos a oportunidade de comparar perspectivas e melhor compreender o papel da Psicossomática na área da Saúde.