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Missão da Escola

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Miss�o da Escola

N�mero de entradas: 7 N�mero de p�ginas: 1

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Nome: Manuela Terras�ca
Institui��o: FPCE-UP
No X Congresso da SPCE, Concei��o Paulino e Anabela Sousa (Equipa ARQME) apresentaram uma Comunica��o. Nela se pode ler:
[A auto-avalia��o] Mobiliza um potencial de forma��o que ocorre num espa�o/tempo real, em contexto e conta com actores implicados.
Corporiza a �forma��o centrada na escola�
Cumpre a miss�o da escola pela (re)elabora��o
de um Projecto Educativo inovador, focalizando a educa��o numa perspectiva humanista, global e para todos.
(Em PRODU��O CIENT�FICA consultar PPT)
 
Adicionado: May 12, 2009 Apagar esta entrada  Responder a esta entrada (administradores apenas)  Ver endere�o IP  
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Nome: Carina Coelho
Institui��o: Equipa ARQME/FPCE
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Desde o coment�rio da colega Ana Paula Vel�squez que tenho vontade de partilhar com voc�s algumas quest�es. Entretanto, e felizmente, outras pessoas foram lan�ando pertinentes contributos para a nossa reflex�o. Para j� retomo, ent�o, o exemplo do filme de Laurent Cantet �Entre les murs� como motivo para aludir a uma outra abordagem do fen�meno Escola. Para a compreens�o da escola(riza��o) na sua complexidade, Mariano Enguita (2007), no livro Educa��o e Transforma��o Social, leva-nos a lan�ar um olhar para al�m dos muros da Escola, nomeadamente para um conjunto de mudan�as que t�m ocorrido em grandes grupos de interesse pela sua origem e expans�o (Estado-Na��o, Empresa, Fam�lia e Professores). A Miss�o da Escola est� presente (ou pelo menos a leitura assim me sugeriu) ao longo de toda a obra. Logo no pr�logo o autor desafia-nos com a quest�o: manter-se-� a escola(riza��o) ainda plena de sentido quando parecem inv�lidos alguns dos pressupostos que estiveram na base da justifica��o da sua emerg�ncia? Isto �, quando se questiona a rela��o estreita entre (mais) educa��o e (melhor) emprego; a harmonia entre valores educativos (competitividade, individualismo) e valores sociais (conviv�ncia, solidariedade); a aceita��o incondicional da Escola por parte da fam�lia; e a exist�ncia de um objectivo comum aos v�rios intervenientes nos processos educativos. Mariano Enguita vai mais longe e d� exemplos de argumentos que questionam se de facto estar�o mesmo inv�lidos esses pressupostos, em particular, numa economia cada vez mais baseada no conhecimento, numa sociedade mais aberta do que nunca e com �fam�lias extremamente preocupadas � para n�o dizer obcecadas � por obter mais e melhor educa��o para os seus filhos� (p.22). Para j� partilho apenas esta dupla perspectiva e posso adiantar que o autor acredita que a Escola desempenha um papel fundamental nos actuais tempos incertos, sem com isso defender que ela pr�pria n�o tenha que se transformar.

Refer�ncia: Enguita, Mariano Fern�ndez (2007) Educa��o e Transforma��o Social. Mangualde: Edi��es Pedago.
 
Adicionado: March 16, 2009 Apagar esta entrada  Responder a esta entrada (administradores apenas)  Ver endere�o IP  
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Nome: joana Torre
Institui��o: AVERO
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Inicio esta semana de trabalho com uma breve reflex�o sobre algo que experienceei a semana passada e que me fez repensar sobre a dimens�o real da miss�o de escola. Fui com alguns alunos at� �bidos para participarmos no Festival de Chocolate. Lev�mos alunos de turmas ditas "normais" e duas turmas especiais: uma de CEF e outra de PCA. Os nossos alunos s�o oriundos, na maioria, do Bairro do Lagarteiro e raramente t�m oportunidade de sair do bairro e conhecer o "mundo". Recordo com algum espanto ainda o olhar admirado e embasbacado dos alunos perante tudo... absorveram cada segundo desta visita, aprenderam imenso e retribu�ram em cada gesto para connosco esta oportunidade. Cheg�mos ao Porto j� de noite e estourados, mas ao emsmo tempo coment�vamos como tinha valido a pena o esfor�o, j� que lhes tinhamos dado tanto... Foi aqui que parei para repensar a nossa miss�o, sobretudo numa escola em que os alunos precisam ainda mais da escola para sair do bairro, abrir as mentes e ganhar motiva��o para crescer e aprender. De facto nestes contextos t�o espec�ficos a palavra miss�o adquire uma dimens�o especial que dificilmente se traduz em decretos-lei....
 
Adicionado: March 16, 2009 Apagar esta entrada  Responder a esta entrada (administradores apenas)  Ver endere�o IP  
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Nome: Ant�nio Silva
Institui��o: Escola Ramalho Ortig�o
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A miss�o da escola n�o � ser mission�ria!
A miss�o da escola � escolarizar os educandos, promovendo um processo de aprendizagem cont�nuo.
A escola � um importante meio de forma��o humana e c�vica e ve�culo de aprendizagens.
 
Adicionado: March 12, 2009 Apagar esta entrada  Responder a esta entrada (administradores apenas)  Ver endere�o IP  
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Nome: nelma patela
Institui��o: escola Domingos Capela
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Chegou o momento de reformularmos o nosso conceito de escola... At� aqui, temos olhado para esta institui��o sem pensarmos que, com as r�pidas modifica��es sociais, provavelmente devemos repensar a MISS�O da escola. �S� depois se dever� pensar na sua reestrutura��o, avalia��o, etc
 
Adicionado: March 4, 2009 Apagar esta entrada  Responder a esta entrada (administradores apenas)  Ver endere�o IP  
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Nome: Ana Paula VELASQUEZ
Institui��o: AVERamalhoOrtig�o
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O filme de Laurent Cantet, �Entre les murs�, passa-se inteiramente numa escola, entre les murs. Essa met�fora �, do meu ponto de vista, a sugest�o mais interessante do filme.
H� no filme m�es que v�m � escola, ecos da vida l� fora, mas nunca temos um �nico plano do �l� fora�. O espa�o 'mais exterior' que o filme mostra � o recreio da escola.
A escola � uma bolha que flutua numa realidade social a que aparentemente � alheia e n�o lhe toca. A m�e faz do filho um retrato de jovem respons�vel e apoiante, completamente diferente do do aluno-problema na escola. � t�pico. Na escola pensamos que � a m�e a ado�ar a realidade. N�o �. Escola e l� fora s�o (ainda) realidades distintas.
Temos vindo a compreender que hoje em dia a miss�o da escola tem uma crescente dimens�o social, designadamente a n�vel de forma��o de cidadania.
Por�m, tod@s percebemos que na escola o professor n�o pode ser o faz-tudo: ensinante, assistente, psi, tutor, animador, �. E n�o tem de ser. N�o pode ser. O absurdo de que todos esses pap�is cabem a um �nico ser humano s� pode ter como motiva��o uma abordagem economicista: o professor fez a sua especializa��o em determinada �rea, mas, no terreno, que improvise (sai barato ao Estado a sua multiplicidade de pap�is).
A miss�o da escola � ensinar, educar, formar, criar cidad�os aut�nomos, cr�ticos, activos; � tratar do desenvolvimento humano d@s seus alun@s e faz�-los aprendentes curiosos para toda a vida. Apoiar psicologicamente, enquadrar/organizar tempos livres, est�o inclu�dos, logicamente. Mas n�o cabe ao/� professor(a) fazer tudo sozinho.
Cada vez mais a boa presta��o da escola depende da forma como a multidisciplinaridade serve os alun@s. H�, no entanto, que investir� E muito.
APV
25Fev09
 
Adicionado: February 25, 2009 Apagar esta entrada  Responder a esta entrada (administradores apenas)  Ver endere�o IP  
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Nome: Carina Coelho
Institui��o: Equipa ARQME/FPCE
E-mail: Contacto
Mas para que serve a ESCOLA?
Qual o sentido da Educa��o Escolar...?
 
Adicionado: February 18, 2009 Apagar esta entrada  Responder a esta entrada (administradores apenas)  Ver endere�o IP  

 

 

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