Nome: Natalia Dias
Institui��o: Agrupamento de Escolas de Gond E-mail: Contacto
Concordo inteiramente com Guy Berger. De facto a auto-avalia�ão remete para a reflexão sobre a profissão e o desempenho profissional docente à luz da finalidade e do papel da escola e da forma como a escola se organiza para cumprir a sua missão. �, por isso, uma oportunidade de reflexão do trabalho colectivo ao mesmo tempo que convoca os esfor�os individuais, sem os p�r em causa, para esse trabalho colectivo. Neste sentido, constitui-se numa oportunidade de refor�o da identidade profissional docente.
Adicionado: January 26, 2010
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Nome: Manuela Terrasêca
Quero partilhar esta ideia de Guy Berger, aquando da sua Conferência de encerramento do I Semin�rio do Projecto ARQME, em Outubro de 2008: "A auto-avalia�ão � antes do mais uma reflexão sobre o que � ser professor, uma reflexão sobre o que faz um professor, sobre o que acontece com um professor quando este trabalha com os seus colegas e com os seus alunos. � uma esp�cie de reconstitui�ão, de reconstru�ão do trabalho de professor, que, sem d�vida, � muito mais do que uma medida. De todas as formas lan�aremos sempre mão de informa�ões externas, mas sabendo de antemão que o exterior não avalia, antes informa. D� dados, integra, mas não tem uma fun�ão avaliadora."
Adicionado: January 8, 2010
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Nome: Clarinda Coutinho
As escolas são parte das comunidades onde estão inseridas, nelas se reflectindo as caracter�sticas s�cio-econ�micas dos intervenientes utilizadores/actores com expectativas de usufrui�ão nem sempre pac�ficas. Aos professores cabe a tarefa mais complexa, visto trabalharem em campos diversos da ciência e da t�cnica, cuja evolu�ão cada vez mais apresenta graus de imprevisibilidade elevados que requerem equipas pluridisciplinares. Trabalhar em colabora�ão com outros profissionais, com outras institui�ões e com pessoas tão diferentes como alunos e pais exige ao professor um conjunto de saberes cada vez mais vasto.
Adicionado: October 29, 2009
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Nome: sissi
Se por um lado se passou a usar mais as novas tecnologias, por outro lado h� menos di�logo e troca de experi�ncias entre os docentes. H� muito trabalho para mostrar,mas a escola n�o se debru�a sobre as reais causas do insucesso e isso envolve os pais, alunos e professores
Adicionado: October 20, 2009
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Nome: Manuela e Carina
Institui��o: FPCE E-mail: Contacto
Ol� a todas e todos:
Como sabem, todas estas propostas de avalia��o de que ultimamente se tem falado tanto, provocam, tanto na escola quanto nos professores altera��es nos seus modos de estar e de trabalhar. N�o nos estamos a referir � avalia��o do desempenho docente mas sim �s avalia��es da escola (externa, interna, auto-avalia��o e at� aos rankings).
Gostar�amos que numa pequena frase (ou duas ou tr�s�) nos dissesse o que pensa sobre a afirma��o acima. Ou seja, que consequ�ncias � que estas quest�es trazem para a sua identidade profissional; como interferem no seu modo de trabalhar?; em suma, pretende-se que respondam ao repto: �que professor me vou sentindo�?
Para garantir o anonimato da sua resposta, basta escolher um nome fict�cio e n�o preencher nenhum outro campo (institui��o ou mail). Depois, escreva o seu Coment�rio.
Adicionado: October 20, 2009
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Nome: Manuela Terras�ca
Institui��o: FPEC-UP
No X Congresso da SPCE realizado em Bragan�a, uma equipa do ARQME apresentou uma comunica��o. Nela se pode ler: Relev�ncia e Indispensabilidade da Auto-Avalia��o: � Fun��o Cr�tica e Reflexiva � Procura de alternativas inovadoras e adequadas aos contextos � Transforma��o das ac��es e dos actores educativos Entre �avalia��o externa�, �avalia��o interna� e �autoavalia��o� existe mais do que um mero jogo ou desencontro terminol�gico; o que queremos aqui evidenciar � que constituem diferentes formas de encarar e realizar a avalia��o, desencadeando consequ�ncias de natureza diferente. A Auto-Avalia��o permite aos actores a recupera��o da sua qualidade de autores das pr�ticas � extremamente relevante perante os sentimentos de despersonaliza��o, expropria��o e sobrecarga que habitam os professores (Rouchy, 1981). (Em PRODU��O CIENT�FICA, Ver PPT apresentado por Carina Coelho e Manuela Terras�ca)