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Fado do Estudante

(tamb�m conhecido pelo nome "fado do Vasquinho"


Que negra sina ver-me assim
Que sorte e vil degradante
Ai que saudades eu sinto em mim
Do meu viver de estudante

Nesse fugaz tempo de Amor
Que de um rapaz � o melhor
Era um audaz conquistador das raparigas
De capa ao ar cabe�a ao l�u
Sem me ralar vivia eu
A vadiar e tudo mais eram cantigas

Nenhuma delas me prendeu
Deixa-las eu era canja
At� ao dia que apareceu
Essa traidora de franja

Sempre a tinir sem um tost�o
Batina a abrir por um rasg�o
Botas a rir num bengal�o e ar descarado
A malandrar com outros tais
E a dan�ar para os arraiais
Para namorar beber, folgar cantar o fado

Recordo agora com saudade
Os calhama�os que eu lia
Os professores da faculdade
E a mesa da anatomia

Invoco em mim recorda��es
Que n�o t�m fim dessas li��es
Frente ao jardim do velho campo de Santana
Aulas que eu dava se eu estudasse
Onde ainda estava nessa classe
A que eu faltava sete dias por semana

O Fado � toda a minha f�
Embala, encanta e inebria
D� gosto � gente ouvi-lo at�
Na radio - telefonia

Quando � cantado e a rigor
Bem afinado e com fulgor
� belo o Fado, ningu�m h� quem lhe resista
� a can��o mais popular, toda a emo��o faz-nos vibrar
Eis a raz�o de ser Doutor e ser Fadista

 

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�ltima Actualiza��o:
  12-08-2005
 

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