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Sumários e Índices

Publ. pedagógica LEONARDO PPT:

Sumário:

Esta versão V1.1 do texto de apoio sobre o Projecto para a Testabilidade pertence ao conjunto de documentos sob a responsabilidade da FEUP e pretende apresentar o projecto de circuitos testáveis, com base numa abordagem de ordem prática. É importante enfatizar a abordagem prática que esteve subjacente ao desenvolvimento deste material de ensino, essencialmente concebido para ser usado num ambiente de laboratório, mais do que numa sala de aulas tradicional. As sessões de tipo prático requerem dois tipos de recursos de apoio:

  • Um complemento de hardware a este texto, na forma de uma carta de demonstração que exemplifica os problemas e as possíveis soluções relacionadas com o teste de circuitos por varrimento periférico (boundary scan test).
  • Uma aplicação Windows que permite aos alunos escrever e executar os seus próprios programas de teste.

A informação necessária para o fabrico de cartas de demonstração é incluída em anexo no final do capítulo 5 (Geração do Programa de Teste para uma CCI com BST – IEEE 1149.1), acompanhando igualmente estes elementos uma disquete para a instalação da aplicação referida acima. Apesar de os princípios gerais do projecto para a testabilidade, com base no projecto com varrimento (scan design), datarem já de meados dos anos 70, a aprovação em 1990 da norma IEEE 1149.1 (para o caso dos circuitos digitais) veio contribuir decisivamente para a sua aceitação na indústria e tornou esta tecnologia acessível a qualquer projectista. Esta tendência consolidou-se em Junho de 1999, com a aprovação da norma IEEE 1149.4 para o teste de circuitos mistos, o que explica a razão pela qual estas duas normas constituem a base deste texto.

Índice:

1 - CONCEITOS BÁSICOS DE TESTE

Modelação de faltas: o modelo ss@
Controlabilidade, observabilidade e testabilidade
Geração de vectores de teste para circuitos combinatórios
Testabilidade e geração de testes em circuitos sequenciais
Melhoria de testabilidade através de soluções ad hoc
Abordagens estruturadas ao projecto para a testabilidade
Prática

2 - O TESTE POR VARRIMENTO PERIFÉRICO (IEEE 1149.1)

O desenvolvimento do BST e o seu domínio de aplicação
A arquitectura BS e o porto de acesso ao teste (TAP)
    A célula BS básica
    Os registos de dados de teste
    O registo de instrução
    O controlador do TAP
Implementação de uma infraestrutura BST simples sobre um componente programável da série MACH

3 - O TESTE DE CARTAS DE CIRCUITO IMPRESSO COM BST (IEEE 1149.1)

Detecção de faltas na infra-estrutura BST
Detecção de circuitos abertos em ligações completamente BST
Detecção de curto-circuitos entre ligações completamente BST
Teste de ligações completamente BST em CCI com múltiplas cadeias
Detecção de faltas em grupos de componentes sem BST
Detecção de faltas em componentes   

4 - MODELO DE UM CONTROLADOR 1149.1

Operações básicas de teste (OBT)
    OBT para controlar a infra-estrutura BST
    OBT para sincronizar a infra-estrutura BS com recursos de teste externos
    OBT para controlar recursos internos de teste e o fluxo do programa de teste
O conjunto de instruções de teste
    Controlo da infra-estrutura BST
    Sincronismo com recursos de teste externos
    Controlo de recursos internos e do fluxo do programa de teste
Geração do programa de teste


5 - GERAÇÃO DO PROGRAMA DE TESTE PARA UMA CCI COM BST (IEEE 1149.1)

A CCI de demonstração
A informação necessária à geração do programa de teste
    Verificação da integridade da infra-estrutura BST
    Teste de ligações completamente BST
    Teste dos grupos de componentes sem BST
    Teste de componentes
Os vectores de teste (VT)
    Vectores de teste para a detecção de curto-circuitos entre ligações completamente BST
    O conjunto completo de VT serializados, respostas esperadas e máscaras de comparação
O programa de teste

6 - UMA IMPLEMENTAÇÃO WINDOWS DO CONTROLADOR 1149.1

Tapper: organização dos recursos
A aplicação Tapper
    Barra de controlo do programa de teste
    Informação de estado
    Menus do Tapper
    Área de edição
Teste exaustivo de grupos não BST   
Teste de grupos sem BST via PRPG e SA
    Determinação da assinatura correcta
    Número de vectores pseudo-aleatórios a aplicar
Prática
    Detecção de faltas através de vectores de teste determinísticos
    Detecção de faltas através de vectores de teste pseudo-aleatórios


7 - INTRODUÇÃO AO AUTO-TESTE INCORPORADO

Apresentação geral da arquitectura de auto-teste num CI
    Geração e aplicação de vectores
    Captura e avaliação das respostas
    Controlador do auto-teste
Auto-teste de circuitos combinatórios
    Geração pseudo-aleatória de vectores de teste
    Compressão de respostas por análise de assinatura
Auto-teste de circuitos sequenciais
Auto-teste de macro-células
    Macro-células de baixa / média complexidade
    Mega-células: a proposta IEEE P1500
Interface entre funções de auto-teste e a infra-estrutura BST
    Arquitectura de um componente BST com auto-teste
    A instrução RUNBIST revisitada
    O auto-teste hierárquico
Projecto para a testabilidade e auto-teste no processador Pentium Pro
Prática

8 - O TESTE MISTO COM BASE NA NORMA IEEE 1149.4

Âmbito da norma IEEE 1149.4
Apresentação geral do 1149.4
    A arquitectura básica 1149.4
    1149.4: Estrutura de registos de teste
    As instruções 1149.4
1149.4: Os blocos principais
    O circuito de interface ao barramento de teste (TBIC)
    Os módulos periféricos analógicos (ABM)
O teste de ligações na CCI com o 1149.4
Medida de impedâncias com o 1149.4
Informações adicionais sobre o 1149.4
Prática
    Controlo da infra-estrutura de teste num CI 1149.4
    Projecto da infra-estrutura de teste para um CI 1149.4
    1149.4: Influência sobre o modelo do controlador ao nível da CCI